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segunda-feira, 5 de abril de 2010

DINÂMICA DA PALAVRA

Exemplo: Conteúdo – Bíblia.
a) Tiras de papel e nelas escritas as palavras: Novo Testamento, Antigo Testamento; Bíblia, Palavra de Deus, 47 livros, 27 livros, 73 livros, Biblioteca, Povo, Deus, Comunicação, Versículo, Capítulo... Jesus Cristo, Gêneses, Atos dos Apóstolos, semente, justiça, fraternidade.
b) Dar uma tira para cada participante que tentará criar uma frase. Esta frase (palavra) será colocada no quadro.
Após cada qual dizer a sua, escolher a frase (palavra) que mais corresponde ao assunto. Aprofundar as outras.
c) O catequista formulará frases com as palavras que estão em tiras. A que for dita será levantada: Ex: A Bíblia está divida em Antigo Testamento e Novo Testamento. (Todos repetem para memorizar).
d) Colocar no chão a Palavra Bíblia e com ela iniciar a montagem de um dominó. A cada palavra que vai sendo colocada, deverá ser formulada uma frase.
e) Com todas as palavras no chão observar o desenho que foi feito. Levantar, se possível, símbolos já existentes na Bíblia relacionados com a Palavra de Deus.
f) Como vamos viver esta Palavra em nossa vida?

BAU DE RECORDAÇÕES

Destinatários: grupos de jovens ou de adultos, formados há algum tempo.
Material: cada pessoa deve trazer para o encontro uma recordação, um objeto que guarda por algum motivo especial.
O animador deve confeccionar previamente um Baú, onde serão depositadas as recordações, e uma pequena chave numerada para cada integrante. A numeração da chave indica a ordem de participação.
O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele, encontra-se as chaves numeradas. À medida que os participantes vão chegando, depositam sua recordação no baú, retiram uma chave e vão ocupar o seu assento, formando um círculo em volta do baú.
Desenvolvimento:
1. O animador motiva o exercício, com as seguintes palavras: “Nós, seres humanos, comunicamo-nos também através das coisas... os objetos que guardamos como ‘recordações’ revelam a nós mesmos, assim como expressam aos demais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar... Ao comentarmos nossas recordações, vamos revelar hoje parte dessa história. Preparemos nosso espírito para receber este presente tão precioso constituído pela intimidade do outro, que vai partilhá-la gratuitamente conosco”.
2. O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 1 a retirar sua recordação do baú, apresentá-la ao grupo e comentar o seu significado; os demais podem fazer perguntas. Assim se pode continuar a dinâmica até que seja retirada do baú a última recordação. O animador também participa.
3. Avaliação da Dinâmica:
• Para que serviu o exercício?
• Como nos sentimos ao comentar as nossas recordações?
• Que ensinamento nos trouxe a dinâmica?
• O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor?

BOMBONS

Objetivos
• Capacidade de observação;
• Vivência num mundo classista;
• Reflexão sobre a realidade social.
Material
Um quilo de balas.
Passos Metodológicos
a) Do grande grupo escolher uma boa parte para a vivência da dinâmica. Com este grupo, prosseguir da seguinte forma:
b) Formar três grupos (Não falar nada): 1- o grupo menor (classe burguesa); 2- o grupo um pouco maior (classe média); 3- o grupo formado pela maioria grupo pobre.
c) O 1º grupo (1) recebe excesso de balas; o 2º grupo (2) recebe uma quantia que dá, mais ou menos, para todos; o 3º grupo (3) recebe uma quantia que é totalmente insuficiente.
d) Deixar que o grupo mesmo se dê conta do que está acontecendo e observar as reações.
e) O grupo que não participa da dinâmica (grupo observador) anota todos os fatos que acontecem.
Em plenário
1) Aos que vivenciaram a dinâmica, perguntar:
- o que sentiram? como se sentiram? o que representa cada grupo? como reagiram diante da situação vivenciada?
2) Ao grupo observador, perguntar:
- o que viram? Que fatos, atitudes chamaram a atenção?
3) Perguntar a todos:
- Que lições podemos tirar daquilo que vivemos nesta dinâmica? (Se possível anotar no quadro negro e sistematizar ).

OS BICHOS

No cotidiano da vida precisamos reconhecer os diferentes papéis e também, quando necessário, mudar nossas atitudes para crescer. Vamos observar os bichos! Eles ajudam a ver como somos muitas vezes, positiva ou negativamente, em nossos encontros. Podemos seguir estes passos:
Passos metodológicos:
1. Distribuir aos participantes uma lista com nomes de alguns bichos. Ler em silêncio e escolher 3 bichos que apresentam as características que mais se assemelham aos integrantes do grupo.
2. Eleger os 3 bichos mais indicados e formar três grupos. Cada grupo deverá aprofundar as características de um dos bichos, como elas se manifestam no cotidiano da vida. Claro que muitas de nossas atitudes são inconscientes, mas isso não significa que elas não possam ser mudadas.
3. Os 3 grupos devem apresentar (de forma bem criativa) as características do bicho escolhido. Em seguida, em plenário, todo grupo faz comentários sobre o assunto.
COBRA: É traiçoeira, perigosa, esperta e oportunista. Envenena o grupo. É fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.
GATO: É companheiro prestativo, carinhoso e muito esperto.
BORBOLETA: Sempre está voando. Por isso não é acomodada. Alegra o ambiente com seu jeito de ir ao encontro de todos.
PAPAGAIO: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o que os outros fazem, tanto o bem como o mal.
CAVALO: Dá patada em todos. Às vezes é bom de serviço. Mas é muito bruto.
PAVÃO: Fica sempre de leque aberto. Mostra sempre sua cultura. Acha que é o mais bonito, mais inteligente, aquele que sabe mais.
BOI: Sossegado, tranqüilo, não sabe da força que tem. É esforçado e topa qualquer trabalho.
POMBO: Vive de conversinhas com o companheiro(as) do lado. Só vive de par.
URUBU: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim. Quer ver o grupo morrer.
FORMIGA: Operária, trabalhadeira, ativista. Faz, faz sem pensar e acaba destruindo muita coisa boa. Trabalha, trabalha sempre em grupo, mas não avalia, nem planeja.
GALINHA-D’ANGOLA: Fala a mesma coisa o dia inteiro: “tô fraco”... Não acredita em si mesma, mas tem que falar.
PATO: Caminha lentamente, sempre pateta. Quer sombra e água fresca; promete e não cumpre. Não se envolve com nada e nunca quer saber de nada.
CIGARRA: Só gosta de cantar, é omissa. O mundo pode acabar ela não se preocupa: é aproveitadora.
MACACO: Espirituoso, bagunceiro, inteligente e superficial. Sempre faz rir, ninguém o leva a sério. Anima, mas termina irritado. No fim está amuado e sem graça.
LEÃO: Sempre o mais poderoso, o rei de todos, domina a todos os animais, e agarra as pessoas pelas presas. Faz tudo sozinho, quando urra todos os participantes se calam.
RATINHO: Estraga tudo, destrói. Fica sempre escondido pelos cantinhos. Tem muito medo do leão e dos outros animais. Passa pelo grupo sempre em disparada.
HIENA: Não tem opinião própria. Adora o Leão e é puxa-saco. Gosta sempre de quem está no poder. Ri dos outros.
CORUJA: Não fala, mas presta muita atenção. Nunca dá sua opinião. Fica sempre de cara feia. Não liga para ninguém, não contribui com nada.
LAGARTIXA: Abana a cabeça mas não fala, concorda com tudo e sempre diz: “É isto mesmo”.

O CÍRCULO

- Distribuir caneta e papel para os participantes.
- Pedir para cada um desenhar um círculo na sua folha.
- Pedir para cada um escrever “o que” ou “quem” colocaria dentro do círculo desenhando na folha, e “o que” ou “quem” colocaria fora do círculo.
- Dar um tempo para cada participante conclua o trabalho.
- Partilhar no próprio grupo o que e quem colocou fora e dentro do círculo respectivamente, como se sentiu em relação à escolha? E outras observações sobre a dinâmica ou o trabalho.
- Ler para todos o texto: “Qual o tamanho do circulo”:
Quanto da nossa vida é gasto em manter os outros fora dela. Quartos e casas particulares, clubes e escritórios, estradas e praias. Em todos, o objetivo é o mesmo: “isto não é propriedade sua. É minha. É proibido a entrada”.
Naturalmente, num certo sentido, todos têm a necessidade de um círculo que mantenha o mundo à distância. Todos nós precisamos de lugares e refúgio. Todos nós somos porcos-espinhos e nossos espinhos são menos incômodos se temos um pouco de espaço em volta de nós.
Mas há um outro sentido que um tamanho de um ser humano pode ser medido pelos círculo que ele traça para envolver o mundo. Algumas pessoas são demasiado pequenas para traçar um círculo maior do que elas próprias. A maioria vai um pouco mais longe e inclui suas famílias. Outras ainda traçam a linha nas bordas de seu grupo social ou partido político, sua própria raça ou cor, sua própria religião ou nação. São muitas as pessoas que possuem a grandeza e interesse e de compaixão para lançar um círculo suficiente grande para envolver a todos.
Quanto maior o círculo, maior a pessoa. E quanto menor o círculo, mais mesquinha é a pessoa. A pessoa forte não tem medo de pessoas diferentes dela, e a pessoa sábia acolhe ela com prazer. Se nada mais sabe, ela sabe que os seres humanos não tem onde viver a não ser na terra, e que se não quisermos morrer juntos, teremos de aprender a viver juntos. Mas a pessoas sábias, provavelmente, também sabe que quando traça um círculo excluindo seu irmão, faz menos mal a seu irmão do que a si mesma. Ela se coloca em reclusão solitária e fecha a porta por dentro. Nega a si mesma. Empobrece seu espírito, endurece seu coração, atrofia seus sentimentos.
Quando uma pessoa sábia menciona seu irmão, não traça um círculo menor do que já foi traçado na terra. No principio, Deus deu ao mundo sua forma. Ele o fez redondo.

EXERCÍCIO DE QUALIDADE

Objetivo:
Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
Quantidade de Participantes:
30 pessoas
Material:
Lápis e papel.
Tempo Estimado:
45 minutos
Desenvolvimento:
O coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.
I. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;
II. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;
III. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;
IV. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.
V. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;
VI. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;
VII. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes, depoimento sobre o mesmo.

ENTRANDO NA CASA

Tomando a nossa CASA como local de vivência comunitária e realização pessoal, podemos pensar em significados simbólicos para cada parte, por exemplo:
1. Porta de entrada: Através dos sentidos você percebe o mundo que o cerca. Vai vivenciando experiências que vão fazendo parte de sua vida. Em suas experiências transitam pensamentos, emoções, sentimentos, imaginações, fantasias...
2. Corredor: dá acesso às diferentes partes: razão, reflexão, sentimentos, necessidades, valores, ideais, convicções, memórias...
3. Sala de visita: lugar onde você recebe pessoas, se apresenta, se sente aceito, onde os outros
o vêem, como deseja que o vejam, lugar de gentilezas com outros, lugar de formalidades, títulos;
relembra-se lembranças, memórias...
4. Cozinha: lugar onde se alimenta a vida, gostos, coisas quentes (calor humano), coisas
geladas (friezas), lugar de serviço, entre ajuda construtiva, lugar de se aprender a temperar a vida, partilhar o que se tem, se faz, se dispõe dos dons. Lugar de se experimentar os dons dos outros, lugar dos amigos, companheiros (pai-mãe) afeto, amor, sal, açúcar, equilíbrio.
5. Lavanderia: lugar do desabafo, possibilidade de superar conflitos, lava-se a "roupa" e
volta-se a usá-la novamente com novo cheiro... (laboratório de experiências), lugar onde
se mexe com sujeira, com limpeza, sem medo de molhar-se, passar sabão, lavar as mágoas,
descarregar raivas, ressentimentos, lugar de purificação, lugar do perdão ...
6. Dispensa: reservas guardadas, dons não usados, qualidades não desenvolvidas, energias armazenadas, disponíveis....
7. Quarto: lugar da intimidade, lugar de segredos, confidências, fidelidades, infidelidades,
liberdade, prisão, simplicidade, respeito, espaço do sagrado, do pessoal, do estar à vontade
consigo mesmo, lugar do conflito, das inquietações, da transcendência, da fantasia...
8. Fundos: lugar aberto, espaço para novos sonhos, novas realizações, lugar do entulho (pode-se remover, limpar, construir)...
9. Porão: zona inconsciente, memórias afetivas, bloqueios, lembranças felizes, conflitos, novas energias, (lugar onde pouco se vai), lugar da história pessoal mais antiga, lugar de cupim, baratas, mas também de matérias úteis para se melhorar o espaço da casa...
10. Banheiro: lugar de se desfazer-se daquilo que não serve mais: mágoas, rancores,
infantilismos, dependências, vitimismos, mau humor, ciúmes doentios, invejas,...
Analisando a CASA como a nossa COMUNIDADE, poderíamos examiná-la como lugar de nossas relações inter-pessoais e verificar quais espaços usamos comumente e quais outros usamos pouco ou mesmo ignoramos:
1) Porta de entrada:
A percepção que temos de nossos confrades: é realista, preconceituosa, distorcida ?...
2) Corredor:
Compartilhamos valores, necessidades, sentimentos, memórias com nossos confrades? ...
3) Sala de visita:
Como é nosso estar juntos, qual a qualidade da atenção que damos uns aos outros?...
4) Cozinha:
Como alimentamos nossos ideais, desejos, sonhos... uns aos outros?...
5) Lavanderia:
Como esclarecemos nossos conflitos, nossas diferenças.- suportamos-nos com caridade os
desabafos do confrade?.. Sabemos separar o que é o problema do outro daquilo que ele é?...
6) Dispensa:
Como valorizamos as qualidades dos companheiros? Ele é mais do que pode manifestar?...
7) Ouarto:
Em nossa comunidade há espaços para confidências, confiança e respeito pela intimidade uns dos outros? Contribuímos para denegrir a imagem um dos outros?
8) Fundos:
Percebemos as possibilidades de crescimento uns dos outros ou já nos vemos todos esgotados?
9) Porão:
Lugar das memórias: a história de cada um é uma fonte de experiências que alimentam, iluminam nossos projetos?
10) Banheiro:
Somos capazes de abrir mão daquilo que não serve mais? De experiências negativas que não edificam mais?..
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Meditar:
Efésios 4, 1-16
Lc 19, 1-10
Jo 12, 1-10

QUALIDADES

Objetivo: Valorizar e valorizar-se
Desenvolvimento:
a- entregar um pequeno papel para cada participante.
b- Pedir para cada um escrever 04 qualidades que pensa ter.
c- Pedir para um por um dizer essas qualidades para o grupo, comunicando-se bem. (os participantes observam e escutam o outro com atenção)
d- Perguntar como se sentiram ao falar e observar o outro. O que sentiram e o que perceberam. Deixar todos exporem as suas idéias.
e- Pedir novamente que escrevam mais quatro qualidades sem repetir as primeiras.
f- Ler novamente para todos um por um.
g- Refletir sobre a necessidade de descobrir os próprios dons e de desenvolvê-los.
Pais e educadores como tratam, como se relacionam com os filhos e educandos?
Nossa educação foi positiva ou negativa?
É importante não ficar muito no negativo
Temos que valorizar e valorizar-se.

TEIA DA AMIZADE

1. Dispor os participantes em círculo. Organizar um grupo de, no máximo, 20 pessoas.
2. O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo/bola) de cordão ou lã. Em seguida, prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.
3. Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após apresentar-se brevemente, dizendo quem é, de onde vem, o que faz, etc., joga o novelo para uma das pessoas à sua frente.
4. Essa pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após fazê-lo, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que faz, etc.
5. Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros.
6. Pedir para as pessoas dizerem:
• o que observam;
• o que sentem;
• o que significa aquela teia;
• o que aconteceria se um deles soltasse seu fio, etc
Material a ser usado
• Um rolo (novelo) de fio ou lã
Utilidade pastoral:
Dinâmica para:
• Trabalhos de apresentação no grupo;
• trabalhos em equipe;
• mútuo conhecimento;
• descontração;
• a importância de cada um assumir a sua parte na vida.
Lição: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o lugar que é seu.

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