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quinta-feira, 19 de maio de 2011

A TIGELA DE MADEIRA

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritavam-se com a bagunça.
“ − Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai”, disse o filho.
“ − Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.”
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida caírem ao chão.
O menino de quatro anos de idade, assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente à criança:
" − O que você está fazendo?"
O menino respondeu docemente:
" − Ah, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer."
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então, lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite, o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família.
Dali para a frente e até o final de seus dias, ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um talher caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.
De uma forma positiva, aprendi que não importa o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje, a vida continua e amanhã será melhor.
Aprendi que se pode conhecer bem uma pessoa, pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem perdida e os fios das luzes de uma árvore de natal que se embaraçam.
Aprendi que, não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.
Aprendi que “saber ganhar” a vida não é a mesma coisa que “saber viver”.
Aprendi que a vida às vezes nos dá uma segunda chance.
Aprendi que viver não é só receber, é também dar.
Aprendi que se você procurar a felicidade, vai se iludir. Mas, se focalizar a atenção na família, nos amigos, nas necessidades dos outros, nos trabalhos e procurar fazer melhor, a felicidade vai encontrá-lo.
Aprendi que sempre que decido algo com o coração aberto, geralmente acerto.
Aprendi que quando sinto dores, não preciso ser uma dor para outros.
Aprendi que diariamente preciso alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano – segurar na mão, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas.
Aprendi que ainda tenho muito que aprender.
As pessoas se esquecerão do que você disse... Esquecerão o que você fez... Mas nunca esquecerão como você as tratou.
Lembrem-se... Apenas ir à igreja não o faz um cristão, da mesma forma que ficar em sua garagem não o transforma em um carro.
Cada um e todos nós atravessamos épocas difíceis, mas Deus está pronto para abençoar-nos de uma maneira que somente Ele pode fazer. Mantenha a fé!

Oração: Pai! Abençoe meus amigos, parentes e aqueles com os quais me preocupo profundamente e que estão lendo esta oração agora. Mostre-lhes uma nova revelação de seu amor e poder. Espírito Santo, ministre seu espírito neste momento. Onde há dor, dê paz e piedade. Onde há dúvida, libere uma confiança renovada com sua graça. Onde há necessidade, que seja suprida. Abençoe seus lares, famílias, finanças, suas idas e suas vidas. Amém.



Luz, paz e bênçãos advindas do Mestre Jesus.....

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Fantástico!

Carroça vazia 

"Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio na fazenda, que aceitei com prazer.
Ele se deteve num morro e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
- Além do canto dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos por alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo - disse meu pai. - É uma carroça vazia.
Perguntei a ele:
- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora! - respondeu meu pai.- É muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho.
Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz.
Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo alguém falando demais, gritando para intimidar, tratando o próximo de forma grosseira e deselegante, querendo demonstrar que é o dono da verdade, tenho a impressão de ouvir meu pai dizendo.
- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que ela faz!"
Desconheço o autor

Com g ou gui?

Se o sentido for o de parte, setor, é “segmento”: “os segmentos religiosos”, “os segmentos da sociedade”, “o segmento de eletrônicos”, “o segmento de lazer”.
“Seguimento”, com “gui”, é da família do verbo, que quer dizer continuação,  “seguir” e, por isso, significa “o ato ou efeito de seguir”: “Sua boa administração não teve seguimento”.

sábado, 7 de maio de 2011

Desabafo...

Hoje estou me sentindo um tanto quanto desanimada e desmotivada. Sempre quis fazer o curso de Pedagogia para trabalhar mais próxima das minhas colegas professoras, auxiliando com sugestões de trabalhos diferenciados e criativos que pudessem melhorar a aprendizagem dos nossos alunos. Hoje, após a conquista desse sonho, posso perceber que estive enganada todo esse tempo. A função de coordenadora pedagógica tem me deixado muito atarefada com tanta burocracia. Não tenho tempo para visitar os alunos em sala de aula, acompanhar suas atividades e aprendizagens, nem tampouco auxiliar os professores em seus trabalhos. Penso, às vezes, que nem sou útil na escola. Percebo minhas colegas de trabalho tão atarefadas quanto eu em seu fazer pedagógico, demonstrando cansaço e desânimo e ao mesmo tempo, à espera da ajuda que não tenho condições de oferecer. Perco noites de sono pensando nos sonhos que tanto trabalhei para conquistar e hoje chego à conclusão que eles foram só sonhos... a realidade é dura, cruel e fria... Os projetos hoje estão abandonados por falta de tempo ou até de oportunidades, pois são claras as situações onde um quer sempre "furar o olho" do outro, demonstrando que o subir só vale de verdade, ou só terá sabor quando se puder ofender ou magoar alguém. Aprendi com uma pessoa especial... meu companheiro Eduardo, que jamais conheceremos as pessoas de fato, se elas não estiverem no poder... Ele sempre diz: "Se quer conhecer uma pessoa, dê o poder a ela!". Acho triste tudo isso. Não foi pra sermos concorrentes que Deus permitiu que fizéssemos nossa escolha na profissão, mas foi para contribuirmos para o sucesso de nossos alunos, trabalhando sempre para que os objetivos comuns da educação fossem alcançados e que pudéssemos contribuir para a formação de verdadeiros cidadãos...
Kênia Bessa

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Dia das Mães

Sonhos de mãe

Safiya Hussaini, 37 anos, mulher, negra, pobre, nigeriana.
Aquela é uma mulher sofrida. Mãe de 9 filhos, dos quais perdeu 5 para a malária, vive na casa do velho pai, na mais completa miséria.
Analfabeta e ignorando as leis que deveria obedecer, fôra condenada à morte por apedrejamento, no ano de 2001.
Qual foi o seu crime? A gravidez fora do casamento.
Safiya deu à luz uma menina chamada Adama.
A condenação era fato, e a pena estava prescrita: Safiya seria enterrada até à altura das axilas, e depois seria apedrejada até à morte.
No entanto, a lei estabelece que para a execução é preciso esperar que a criança seja desmamada.
Enquanto a mãe amamentava a criança, houve tempo para que pessoas de todo o mundo se mobilizassem para impedir a execução cruel.
Algum tempo depois, uma defesa bem elaborada por vários advogados, conseguiu que o supremo tribunal da Nigéria absolvesse aquela mulher-mãe.
Quatro anos depois, ao ser entrevistada por uma rede de televisão brasileira, Safiya falava, com certo pesar: "perder os filhos foi a coisa mais triste da minha vida, muito mais doloroso do que a ameaça de morte por apedrejamento."
A nigeriana conta que o medo era seu companheiro inseparável, e que pensava principalmente na filha pequena, que ficaria sozinha se ela morresse apedrejada.
Como a sua história foi notícia no mundo inteiro, comoveu pessoas de bom coração que enviaram recursos para que Safiya pudesse construir uma casa para viver com os filhos.
A construção singela ficou pela metade porque os recursos acabaram, mas o sonho daquela mãe ainda está vivo.
O sonho é simples e não custa muito: ter uma casinha para viver tranqüilamente com seus filhos.
Adama, já com quatro anos, aconchegada ao colo da mãe diante das câmeras, nem suspeitava que havia sido a causa de tudo.
Safiya, uma mãe como tantas outras. O amor pelos filhos acima do próprio sofrimento e da ameaça de morte.
Ser mãe é uma condição que traz algo em comum em qualquer lugar do mundo, não importando a nacionalidade, a cor, a posição social. E esse algo mais é o amor pelos filhos.
Um coração de mãe é esse santuário seguro onde os filhos encontram refúgio, incondicionalmente.
Nem a penúria, nem a desgraça, nem o pavor da morte, podem extrair de um coração de mãe esse sentimento chamado amor.
Um coração de mãe é a mais sublime harpa viva, de onde se pode ouvir as mais belas canções de ninar...
Os mais belos poemas de ternura...
A mais encantadora melodia de amor e dedicação.
Um abraço de mãe é o mais tranqüilo aconchego que se pode almejar...
É o laço de afeto que afugenta o medo, desfaz a tristeza, traz segurança e atrai a esperança...
A abnegação de mãe é a força capaz de modificar o mundo, de reconstruir jardins devastados pela invernia, restaurar corações quebrados e fazer brilhar a luz onde a noite ameaça...
Na figura de Safiya, a mãe pobre da Nigéria, maltratada pelos açoites da dor, pelo preconceito, pela penúria extrema, desejamos fazer uma singela homenagem a todas as mães do mundo...
Mães de filhos ausentes...
De filhos delinqüentes...
Filhos encarcerados...
Mães de filhos ingratos...
De filhos desaparecidos...
Filhos meninos e filhos crescidos...
A todas as mães de filhos presentes...
De filhos inteligentes...
Filhos amorosos...
Mães de filhos dos filhos...
Mães de filhos honrados...
De filhos agradecidos...
Filhos desesperados...
Enfim, nossa homenagem sincera a todas as mães da face da terra, mães de todas as raças, de todas as cores, de todas as crenças, de todas as idades... Mães apenas.

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